segunda-feira, outubro 28, 2013

Morre Lou Reed aos 71 anos, praticante de Tai Chi Chuan

O cantor, compositor e guitarrista Lou Reed sabia que estava no estágio final da doença no fígado e praticou os últimos exercícios de Tai Chi Chuan em menos de uma hora de sua morte, neste domingo, aos 71 anos.

Sóbrio desde 1980, Lou Reed era um praticante de Tai Chi Chuan, arte marcial reconhecida também como uma forma de meditação. "Lou estava lutando forte até o fim. Ele estava fazendo os exercícios de Tai Chi dele em menos de uma hora de sua morte, tentando se manter forte e se manter lutando", disse seu medico Dr Charles Miller.



domingo, outubro 13, 2013

Academia Liberdade - Tai Chi Chuan

O Brasil está mais obeso

Mais da metade da população do Brasil está acima do peso. Segundo pesquisa da Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), 51% dos brasileiros estão com IMC(Índice de Massa Corporal) acima de 25 kg/m2, o que representa sobrepeso. O levantamento, divulgado no mês de agosto, revela ainda que 17% da população é obesa (IMC acima de 30 kg/m2). Em 2006, no primeiro ano do levantamento, essas taxas eram de 46% e 11%, respectivamente.
Fonte: Revista O2, 10/2013

Circuito da Longevidade 6km - 13/10/2013






ROGERIO, o Grupo Bradesco Seguros agradece a participacao no Circuito da Longevidade, c/ tempo de 00:34:18. Parabens!

quinta-feira, outubro 10, 2013

Pressão alta atinge 25% das crianças e adolescentes

Sódio é considerado vilão das dietas e especialistas recomendam cortar refrigerante, macarrão instantâneo, lanches e alimentos industrializados.
Uma pesquisa feita com 284 crianças e jovens da Casa do Adolescente de Pinheiros, unidade ligada à Secretaria de Estado da Saúde, apontou que 25% deles apresentavam quadro de hipertensão arterial combinada com alto consumo de sódio na dieta, apesar da pouca idade.
Foram coletados dados relativos à idade, peso, estatura, IMC (Índice de Massa Corporal), pressão arterial e relatos da alimentação das 24 horas anteriores ao preenchimento. A pesquisa foi feita com os prontuários do público com idade entre 10 e 17 anos.
Os dados mostraram ainda que outros 11%, apesar de fazerem também alto consumo de sódio, não desenvolveram hipertensão ainda. Os outros 64% estão com a pressão arterial e o consumo de sódio dentro dos padrões considerados adequados.
Segundo o médico Arlindo Frederico Junior, do Centro de Saúde de Pinheiros, o índice constatado pode ser considerado preocupante porque a doença tende a se agravar com o tempo e trazer complicações no início da fase adulta como o AVC (Acidente Vascular Cerebral), infarto, diabetes, doenças renais e até morte súbita.
O refrigerante é um dos grandes vilões na alimentação de crianças e adolescentes, já que tem concentração expressiva de sódio. O consumo de lanches e refeições semiprontas (fast food) e de salgadinhos também colaboram com os índices negativos.
“Nossa cultura cotidiana também está condicionada a usar muito mais sal do que o necessário na dieta. O excesso de sal está presente na vida do jovem desde as refeições em casa até com o que é consumido nas cantinas das escolas”, diz Frederico Júnior.
A obesidade e o sobrepeso também podem ter contribuído para a hipertensão dos adolescentes. O problema, também agravado pela má alimentação, foi constatado em 23% dos prontuários pesquisados.
Segundo o médico, se por um lado a idade pode dificultar as correções pela fase da vida tradicionalmente crítica e questionadora, por outro, o metabolismo de crianças e adolescentes é mais flexível do que o de um adulto, o que favorece as adaptações.
“É o melhor momento para iniciar mudanças e evitar que a doença se agrave com o tempo”, afirma o médico.
Segundo ele, os pais que tiverem dúvidas ou quiserem orientação devem procurar a unidade de saúde mais próxima ou até mesmo a Casa do Adolescente de Pinheiros, que oferece atendimento multidisciplinar para jovens de 10 a 20 anos. O disk-adolescente também pode ser acionado pelo número 3819-2022.
1- Cortar o consumo excessivo de sal. O ideal é usar no máximo uma colher rasa de chá por pessoa/dia. Os pais sempre devem dar o exemplo;

2- A hidratação merece sempre atenção especial. Crianças e adolescentes devem consumir cerca de um litro e meio de água ao longo do dia;

3- O refrigerante deve ser substituído por sucos, principalmente, os naturais de fruta;

4- É importante que os pais saibam que o ideal é não consumir refrigerante. Se a família, porém, considera isso inviável, ela deverá permitir o consumo do produto apenas uma vez por semana e de forma moderada;

5- Oferecer e incentivar as crianças e adolescentes a provarem frutas, verduras e legumes variados até que encontrem os que gostam e, assim, consumam espontaneamente. Não se deve obrigá-los a comer alimentos de que não gostem;

6- É preciso usar a criatividade para introduzir alguns alimentos saudáveis à dieta. Adicionar pedacinhos de beterrada no feijão ou de cenoura no arroz pode melhorar o consumo desses alimentos, por exemplo. Especificamente para as crianças, vale montar carinhas ou outros desenhos com os legumes e verduras antes de servi-los;

7- Cortar o consumo de produtos industrializados como mortadela, macarrão instantâneo (cujo tempero tem excesso de sódio), lanches e comidas semiprontas;

8- Incentivar a atividade física (brincadeiras, jogos, atividades esportivas), evitar o sedentarismo.

Fonte: R7 / Saúde

quarta-feira, outubro 09, 2013

Obesidade

A obesidade é considerada, hoje um dos maiores problemas relacionados à saúde. Pelo menos 65% da população mundial mora em países em que o sobrepeso mata mais que a desnutrição. A evolução silenciosa desse problema, criou um mundo onde o normal é não ser saudável.
O Brasil encontra-se a caminho de em 2022 tonar-se tão obeso quanto os Estados Unidos. O modo de pensar no século XXI acabará tornando-se referência, uma vez que os obesos representarão a maioria da população.
No futuro algumas questões demográficas ganharão uma nova variável. Possivelmente teremos cotas de peso dentro das amostras e grupos de discussão com convidados de classe C magros, com sobrepeso e obesos. Novos estudos etnográficos serão necessários em famílias obesas ou mães magras com filhos obesos ou mães obesas com filhos magros. O quadro ainda está por se  configurar. Outro complicador está no fato de uma parte das pessoas com sobrepeso e obesos não se verem nessa condição.
Para que este cenário não se concretize, as empresas deverão se posicionar com lançamentos de porções menores, equilíbrio das dietas ou patrocínio a eventos que estimulem a prática esportiva são apenas alguns exemplos das inúmeras possibilidades.
Fonte: MetroNews 09/10/2013 – Ponto de Vista
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