sexta-feira, novembro 28, 2014

Crenças populares podem atrasar diagnóstico precoce do câncer de mama

Crenças populares podem atrasar diagnóstico precoce do câncer de mama

 “Prótese de silicone pode causar câncer” e “desodorante aerosol aumenta o risco de desenvolver tumor” são alguns dos mitos ligados ao câncer de mama, segundo levantamento realizado pelo serviço de mastologia do Icesp (Instituto do Câncer do Estado de São Paulo).

Os principais questionamentos de pacientes em tratamento na instituição e seus familiares foram relacionados em consultas médicas ou multiprofissionais e referem-se a tipos de alimentos que podem estar relacionados ao tumor, ou hábitos e atitudes que podem favorecer o surgimento da doença, como o uso de lingerie apertada. Grande parte do público também tem dúvidas sobre a relação do câncer com a hereditariedade.

Segundo o mastologista José Roberto Filassi, a maior facilidade de acesso à internet, que poderia ser um facilitador da busca por informações pertinentes, passou também a propagar diversas inverdades sobre o câncer. “Existe uma série de informações que circulam sobre o tema e que não estão fundamentadas em estudos científicos. Portanto, não correspondem à realidade. Conversar com seu médico é sempre o melhor caminho para esclarecer todas as dúvidas sobre este assunto”.

Confira na lista abaixo as crenças populares que não passam de mitos:

O câncer é sempre hereditário

Muitas pessoas ainda acreditam que o principal fator para o surgimento do câncer é o genético, mas apenas 10% dos tumores têm esta correlação. É importante, portanto, estar sempre atento ao próprio corpo: nódulos e feridas que persistem por muito tempo e não existiam antes podem indicar algum problema de saúde. Nesse caso, a visita ao médico não deve ser adiada.

O autoexame substitui a mamografia

O autoexame, ou mesmo o exame clínico feito por um especialista, não são suficientes  para o diagnóstico de câncer. A recomendação é realizar a mamografia regularmente, de acordo com a indicação de seu médico.

Uso de desodorante aerosol facilita o desenvolvimento de tumores

A axila não tem células mamárias, portanto, o uso de qualquer tipo de desodorante não afeta as mamas.

Prótese de silicone pode dificultar o diagnóstico

Não há consenso científico quanto às limitações dos exames de imagem em pacientes que possuem próteses de silicone nas mamas. Tampouco há pesquisas que relacionem a cirurgia para aumento dos seios com o aparecimento de tumores.

Lingerie apertada aumenta o risco de câncer de mama

O tipo de sutiã, independente do tecido ou modelo, não favorece o desenvolvimento do câncer de mama.

A pílula anticoncepcional provoca câncer

Não existem estudos que permitam a associação entre o uso de pílula anticoncepcional e aumento da incidência de câncer.

Quando o câncer aparece novamente, a doença não tem mais cura

Cada paciente é único e responde de uma maneira aos diferentes tipos de tratamento disponíveis, por isso não é possível afirmar que todos os casos vão evoluir da mesma maneira.

 

Fonte:http://vencerocancer.com.br/destaques-principais-home/crencas-populares-podem-atrasar-diagnostico-precoce-cancer-de-mama/

 


quarta-feira, novembro 26, 2014

Pobreza e cognição

Pessoas mais pobres, muitas vezes, exibem comportamentos que tendem a mantê-las em estado de pobreza. Embora essa afirmação pareça politicamente incorreta, é baseada em farta literatura especializada.

Diversos estudos mostram que, nas camadas de renda mais baixa, é maior a proporção daqueles que cuidam mal da saúde, aderem com irregularidade aos tratamentos médicos, têm mais filhos, dificuldade para cumprir horários e produtividade mais baixa, comportamentos que reduzem as chances de melhorar de vida.

As explicações clássicas para esse fenômeno envolvem a falta de escolaridade, de transporte eficiente, de acesso à assistência médica, violência urbana, desorganização familiar e preconceito social.

Psicólogos e economistas das Universidades Harvard e Yale publicaram um estudo na revista Science que propõe outras explicações.

Para testar a hipótese da qual partiram, eles realizaram um experimento em laboratório e outro em campo.

Inteligência e indigência

No primeiro, participantes com rendas mensais variadas foram colocados diante de quatro cenários hipotéticos que requeriam tomadas de decisões financeiras. Precisavam resolver como gastar algumas quantias pequenas mesmo para o bolso de pobres e outras elevadas para os pobres e razoáveis para os mais ricos.

Imediatamente após escolher a melhor opção em cada caso, o participante era submetido a uma bateria de testes para avaliar as funções cognitivas.

Quando a decisão a ser tomada envolvia pouco dinheiro, pobres e ricos apresentaram performance comparável nos testes cognitivos. Quando precisavam decidir como gastar somas maiores, entretanto, os pobres apresentavam resultados piores nos testes de cognição.

O estudo de campo foi realizado em dois distritos de Tamil Nadu, na Índia, entre 464 lavradores, em que mais de 60% dos rendimentos vinham da colheita de cana.

Num intervalo de quatro meses, os participantes foram entrevistados e responderam os mesmos testes de cognição duas vezes: uma, antes da colheita, ocasião em que enfrentavam pressões financeiras, e outra, depois de receber o pagamento da safra.

A média de erros cometidos nos testes foi maior antes da colheita do que depois dela, quando a situação estava mais confortável.

Tomados em conjunto, os dois experimentos ilustram como restrições financeiras endêmicas na pobreza, podem provocar deficiências na capacidade cognitiva. A ordem de magnitude dos efeitos observados corresponde a uma queda de 13 pontos no Quociente de Inteligência (QI).

Os autores afastaram o estresse provocado pela falta de dinheiro, como a causa desse fenômeno, porque há evidências contrárias. Por exemplo, o estresse melhora a memória de trabalho, aquela que empregamos a todo momento na rotina diária.

Para eles, a pobreza captura a atenção, dispara pensamentos intromissivos e reduz as reservas cognitivas. Ser pobre não significa apenas viver com pouco dinheiro, mas conviver com reservas cognitivas mais baixas.

A pobreza interferiria com as habilidades cognitivas, não por algum tipo de condicionamento genético ou deficiência individual, mas porque o contexto social agressivo impõe sobrecargas que comprometem o desenvolvimento pleno.

Essa depleção do funcionamento mental obedece ao chamado “modelo de reserva limitada de autocontrole”.

Para atingirmos um objetivo, é o autocontrole que nos permite adotar comportamentos e condutas que nos conduzam da condição indesejada, na direção daquela que almejamos. Não conseguimos, no entanto, utilizar essa estratégia em sua plenitude, porque a capacidade de autocontrole é limitada e exaurível.

Num estudo, pessoas obesas induzidas a resistir à oferta de um chocolate delicioso, apresentaram performance mais medíocre nos testes de capacidade mental e no controle de emoções negativas. Em seguida, aumentaram o número de calorias ingeridas à custa de alimentos mais calóricos.

Como na maior parte do tempo, os mais pobres enfrentam problemas de solução mais difícil, têm maior probabilidade de enveredar por caminhos deletérios como engordar, fumar, beber em excesso e gastar de forma menos sensata.

A frustração continuada de necessidades e desejos esgotam nossas reservas mentais.

 

Fonte:

Drauzio Varella

http://drauziovarella.com.br/destaque1/pobreza-e-cognicao/

 



Câncer - Práticas Alternativas, Complementares ou Integrativas

Práticas alternativas, complementares ou integrativas?

Os termos práticas alternativas, complementares ou integrativas têm sido usados de forma imprecisa e, em diferentes abordagens, podem ser compreendidos de modos distintos. Aqui, consideramos que esses termos classificam as diversas técnicas ou práticas de acordo com a forma pela qual elas se relacionam com a medicina convencional. A mesma técnica pode ser usada de forma alternativa, complementar ou integrativa. Seguem as definições mais comuns:

Práticas alternativas

O termo sugere que o tratamento médico seria substituído por um tratamento não convencional, uma alternativa à orientação médica. Por exemplo, abandonar a quimioterapia, substituindo-a por massagem ou suplementos; porém é preciso atentar para o fato de que tal escolha pode trazer grande risco. No entanto, uma técnica de relaxamento ou de respiração, com acompanhamento médico, poderia ser uma alternativa possível para o tratamento medicamentoso da insônia ou da ansiedade, o que traria benefício em algumas circunstâncias.

Práticas complementares

As práticas complementares são assim chamadas quando usadas paralelamente ao tratamento médico convencional e de acordo com ele. Em geral, essa forma é mais aceita pelos médicos e pacientes. Nesse caso, a massagem e a dieta, por exemplo, estariam complementando e não substituindo o tratamento convencional.

Práticas integrativas

Aqui, há uma integração entre essas práticas e o tratamento médico, numa abordagem global que envolve o cuidado com o corpo, a mente e o espírito.

 

Fonte: http://vencerocancer.com.br/cuidados-integrativos/praticas-alternativas-complementares-ou-integrativas/

 


Gordura abdominal

Acumular gordura no abdômen é perigoso. Essa é a conclusão de diversos trabalhos publicados nos últimos anos.

Tradicionalmente, o grau de obesidade tem sido avaliado por meio do Índice de Massa Corpórea (IMC), obtido dividindo-se o peso pelo quadrado da altura. O peso é considerado saudável, quando os valores do IMC ficam entre 18,5 e 24,9 kg/m2.

A principal limitação com o IMC é que não permite separar indivíduos com constituição mais robusta, mais musculosos e com ossos mais pesados, daqueles com mais tecido adiposo.

Em 2012, pediatras do Sick Childrens Hospital, de Toronto, publicaram um inquérito realizado entre 4.884 estudantes de 14 a 15 anos de idade, no qual calcularam o IMC e a relação existente entre a circunferência abdominal e a altura do adolescente.

Circunferência abdominal, doenças crônicas e mortalidade. Relações entre circunferência abdominal e altura abaixo de 0,5 foram consideradas normais; elevadas, quando acima de 0,6.

Houve associação significante entre a relação circunferência abdominal/altura e a prevalência de hipertensão arterial, colesterol e triglicérides elevados.  O IMC não guardou relação tão direta com esses parâmetros.

Em 2013, foi publicada no Journal of the American College of Cardiology uma pesquisa que partiu de um banco de dados com 15.547 portadores de doença coronariana, participantes de cinco estudos realizados em três continentes. A média de idade era de 66 anos.

Num período médio de 4,7 anos, ocorreram 4.699 mortes. A sobrevida mais baixa foi encontrada entre aqueles com mais gordura concentrada no abdômen, medida pela relação: circunferência do abdômen/circunferência da bacia (CAB).

Por exemplo, pessoas com IMC = 22, portanto na faixa de normalidade, mas com relação CAB igual ou maior a 0,98 apresentaram risco de morte mais elevado do que aquelas com o mesmo IMC, mas com CAB abaixo de 0,89.

Mesmo entre os obesos, a relação foi mantida. Naqueles com IMC = 30 e CAB igual ou maior a 0,98 a mortalidade também foi mais alta do que no grupo com o mesmo IMC, mas com CAB igual ou abaixo de 0,89.

Em 2014, pesquisadores da Mayo Clinic publicaram uma análise de 11 coortes que envolveram 650.000 participantes, acompanhados por um período médio de nove anos.

Houve uma relação linear entre mortalidade e circunferência abdominal (CA). Nos homens com CA maior ou igual a 110 cm, o risco de morte foi 50% mais alto do que naqueles com CA igual ou abaixo de 90 cm.

Nas mulheres com CA igual ou maior do que 95 cm o risco de morte foi 80% mais alto do que naquelas com CA abaixo de 70 cm.

Para cada incremento de cinco centímetros na CA a mortalidade aumentou 7% nos homens e 9% nas mulheres.

A diminuição da expectativa de vida entre aqueles com CA mais alta, comparados aos de CA mais baixa, foi de aproximadamente três anos para os homens e cinco anos para as mulheres.

A conclusão é clara: estar com o IMC na faixa acima do peso ou de obesidade não eleva a mortalidade na ausência de obesidade central.

 

Fonte: Drauzio Varella

http://drauziovarella.com.br/obesidade/gordura-abdominal/

 

 


Câncer - tratamento - Efeitos Colaterais

Diarreia

Pode ser causada por alguns quimioterápicos, por radioterapia dirigida à pelve (câncer de próstata, útero, bexiga etc.), pela própria evolução do câncer e por infecções. De acordo com a intensidade, as diarreias podem ser divididas em quatro graus:

GRAU 1

Menos de quatro evacuações diarreicas em 24 horas.

GRAU 2

De quatro a seis evacuações diarreicas em 24 horas.

GRAU 3

Sete ou mais evacuações em 24 horas ou incontinência fecal ou necessidade de aplicar soro na veia para corrigir a desidratação.

GRAU 4

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Nutrição

Cinco dicas para ajudar a controlar a diarreia

Efeitos colaterais

Náuseas e vômitos

Forma grave com queda de pressão e necessidade de internação em unidade de terapia intensiva.

O tratamento é baseado no uso de alguns medicamentos e das seguintes medidas gerais:

Como a diarreia provoca perda abundante de água e sais minerais, faça como no caso dos vômitos: tome o máximo de líquido que conseguir, para evitar desidratação e a sensação de fraqueza por ela provocada. Dê preferência à água de coco (natural ou industrializada) e às sopas, porque contêm os sais minerais perdidos nas evacuações;

Faça pequenas refeições a cada duas a três horas;

NÃO coma frutas cruas, pão integral, verduras, frituras, alimentos gordurosos ou apimentados, pois agravam a diarreia;

NÃO tome suco de laranja, leite e derivados, bebidas com cafeína ou álcool, pois também agravam a diarreia;

Banana, arroz, torradas, biscoito água e sal, pêssego em calda, macarrão, batata cozida (sem casca), chás, caldo de carne, frango ou vegetais, aveia, gelatinas e suco de maçã são alimentos adequados.

Se sentir tonturas ou dores abdominais fortes, entre em contato com o serviço em que está sendo tratado. Em caso de diarreia persistente ou intensa, avise seu médico. No ciclo seguinte, as doses dos medicamentos oncológicos poderão ser reduzidas ou, ainda, medicamentos preventivos de diarreia utilizados.

 

Fonte: http://vencerocancer.com.br/efeitos-colaterais/diarreia/

 


sábado, novembro 22, 2014

Pearl Izumi Run 5km 22/11/2014 987km


Tai Ji Quan presente após 7 semanas de treino, levando consigo em seu primeiro desafio, Castiliana de Lemos Gullino completando a prova em 38m04s, parabéns Menina.



 

http://cronochip.com.br/wa_0_t/pa_2jlq0oi0b3538h/sl_shimano.jpg?

PEARL IZUMI 5K

CLASS

NUM.

NOME

CIDADE

1 CONTROLE

2 CONTROLE

TEMPO TOTAL

 

172

147

Rogerio Gullino

SAO PAULO

00:14:02.860

00:25:52.526

00:38:46.012

70

226

Castiliana de Lemos Gullino

SAO PAULO

00:13:45.910

00:25.31.381

00:38:45.253

 

 

 

 

 

 

 

 


quarta-feira, novembro 19, 2014

Uma em cada quatro pessoas com sobrepeso não "vê problema"

Cerca de 44% dos habitantes das Américas afirmam que estão acima do peso. No entanto, há uma brecha entre a autoavaliação e as estimativas da Organização Mundial da Saúde. É o que mostra a pesquisa Percepção e Realidade – Um estudo sobre a obesidade nas Américas, realizada pela WIN Amércias em nove países do continente, incluindo o Brasil, onde a pesquisa foi conduzida pelo CONECTA, plataforma web do IBOPE Inteligência.
De acordo com o IMC (Índice de Massa Corporal) dos entrevistados, 26% dos que estão acima do peso dizem não ter sobrepeso, tendência vista em todos os países, mas que se agrava nas populações da América Central e dos países andinos, que são os que menos reconhecem seu excesso de peso. Os panamenhos lideram o ranking: 52% das pessoas com sobrepeso declaram que não estão acima do peso. Na sequência aparecem Equador e Peru, com 46% cada. Brasil e Estados Unidos aparecem como os mais realistas, com 16% e 22%, respectivamente.
Há também 49% dos habitantes das Américas que dizem estar em seu peso ideal e 8% que informam estar abaixo do peso.
Um fato alarmante é que, segundo o estudo, mais da metade (58%) das pessoas que estão acima do peso não visitaram um médico para falar sobre o assunto e a maioria (73%) não faz qualquer dieta.
Como consequência, os entrevistados com sobrepeso declararam ter saúde pior ante os que não têm problemas de excesso de peso. A pesquisa mostra que 45% dos que declaram estar acima do peso ideal não se consideram saudáveis, proporção que cai para 18% entre os que creem estar no peso ideal.
De maneira geral, quase sete em cada 10 cidadãos das Américas avaliam de maneira positiva sua saúde: 57% a classificam como saudável e 12% como muito saudável. Por outro lado, 28% afirmam que sua saúde é pouco saudável e 3% a indicam como nada saudável. Proporcionalmente, os entrevistados da América do Norte avaliam a sua saúde de forma mais negativa do que os latino-americanos: 38% x 26%, respectivamente.
A pesquisa foi realizada entre agosto e setembro de 2014, com 10.786 entrevistados de nove países do continente.

terça-feira, novembro 18, 2014

Artrite Reumatóide - auxílio nas crises

A artrite reumatóide é classificada como doença auto-imune, na qual o corpo produz uma resposta imunogênica a alguns constituintes do seu próprio tecido, neste caso, as articulações. Em outras palavras, o sistema imunológico perde sua habilidade de reconhecer alguns tecidos e sistemas dentro do corpo e os ataca, como se fossem corpos estranhos.

As pessoas que possuem risco de ter a doença incluem aqueles que têm um histórico familiar de artrite reumatóide, os que já são portadores de doenças auto-imunes com vitiligo, diabetes tipo 1 etc. A artrite reumática afeta mais mulheres do que homens (na proporção 3 para 1), e a idade de início da doenças é geralmente entre os 30 e 40 anos. A suspeita clínica é o primeiro passo para a confirmação do diagnóstico. Uma vez que a artrite reumatóide é suspeita, uma série de exames laboratoriais e radiológicos são realizados e estes incluem o exame de sangue completo, VHS, fator reumatóide, marcadores auto-imunes e raios-x. Se esses testes revelarem positivo, será muito provável a presença da artrite reumatóide.

Inúmeras ervas medicinais são referenciadas no tratamento da artrite reumatóide. O Black Cohosh causa um alívio na dor e tem uma ação anti-inflamatória que o torna útil para a artrite. Estudos clínicos têm demonstrado o valor da pimenta Cayenna no alívio da dor e desconforto da artrite reumatóide. A aplicação tradicional da Unha-de-Gato tem sido feita para tratar a artrite. Os glicosídeos presentes na planta contêm acido quinóvico, que combate a inflamação e proporciona uma sensação de revitalização no corpo. Oóleo essencial de Eucalipto é um excelente remédio tópico para dores nas articulações e reumatismo. O Gengibre combina bem com Açafrão, que é também anti-inflamatório e analgésico, e inibe a enzima COX-2.

Há também a Sucupira, árvore brasileira que cada vez mais vem sendo utilizada. O óleo volátil retirado da casca e das sementes da planta, além de ser aromático, é muito utilizado no tratamento de reumatismo. O extrato também é utilizado para o tratamento de artrite, artrose, gota e reumatismo, além de aliviar dores nas costas e joelhos.

Lavanda é tradicionalmente aplicada externamente nas articulações para aliviar a rigidez das mesmas. Para as dores da artrite e dores, aplicam-se compressas ou massagens com óleo de Lavanda misturado. O óleo de Lavanda também pode ser eficaz para reabilitar a circulação nos pés e nas mãos. O Orégano possui 31 anti-inflamatórios, 28 antioxidantes conhecidos e quatro potentes inibidores COX-2 conhecidos, incluindo o ácido rosmarínico. OInhame-Selvagem é anti-inflamatório (por causa de suas saponinas esteroides) e herbalista o prescrevem para combater o estágio inflamatório da artrite reumatóide. OChá-Mate é conhecido na cultura popular por ter uma boa reputação para tratar artrite, gota e outras condições inflamatórias, além de conter muitas antioxidantes saudáveis. Além disso, inúmeras outras plantas medicinais possuem características anti-inflamatórias, sendo cada uma indicação específica.

 

Fonte:http://www.plantasmedicinaisefitoterapia.com/tratamento-artrite-reumatoide-reumatismo.html


sábado, novembro 15, 2014

Nígth Run 10km 15/11/2014 982km

Tai Ji Quan mais uma vez, usando técnicas como alongamentos, postura física e respiratória.
55:46m

Com Willuam Bento e Josué Bendendo.

Rogério Gullino
Night Run 2014 - Etapa Júpiter - São Paulo
Sambódromo do Anhembi
Sexo9
Número do Peito2147483647
Modalidade00:56:49
Categoria00:05:34
Equipe10,7
Pace Médio10
Tempo Bruto00:55:46
Velocidade MédiaM5054
Classificação total
Classificação categoria1292
Classificação sexo43

segunda-feira, novembro 10, 2014

Zen IPQ - Núcleo de Terapias Complementares 07/11/2014

É claro, o Tai Chi Chuan não poderia deixar de estar presente.

Terapias Integrativas, mais uma aplicação de Tai Chi Chuan - Tai Ji Quan, além do fortalecimento nas corridas, eliminação do estresse, reorganização postural, física, respiratória e emocional.


quinta-feira, novembro 06, 2014

Estudo sobre a saúde do coração: sedentarismo é o maior vilão

Segundo pesquisa, a partir dos 30 anos, o principal fator de risco para o coração da mulher deixa de ser o tabagismo e se torna a falta de exercícios físicos

Quem pensa que o tabagismo, obesidade e hipertensão são os maiores inimigos da saúde cardíaca das mulheres está enganado. Segundo um novo estudo feito por pesquisadores australianos, o sedentarismo parecer ser o principal fator de risco para coração das mulheres.

O trabalho foi publicado na última edição do periódico British Journal of Sports Medicine e usou como base os dados de mais de 30.000 mulheres, entre 22 e 90 anos, que fizeram parte de um levantamento nacional na Austrália. Os pesquisadores examinaram  os casos de doença cardíaca entre elas e avaliaram o impacto de cada fator de risco sobre as mulheres.

Após as análises, foi observado pelos especialistas que antes dos 30 anos o cigarro impacta mais sobre o risco de uma doença cardíaca. Mas, conforme as mulheres envelhecem, muitas deixam de fumar e a falta de atividade física torna-se o maior fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardíacas.

Segundo o estudo, se todas as mulheres de 30 anos seguissem as recomendações sobre a prática de atividade física (pelo menos 150 minutos semanais de exercícios moderados) a vida de muitas poderia ser salva todos os anos.

Fonte: https://www.ativo.com/mulher/estudo-sobre-a-saude-do-coracao-sedentarismo-e-o-maior-vilao/

 

 





domingo, novembro 02, 2014

Athenas 02/11/2014 - 21 km - 972km

Tai Ji Quan presente com a resistência nos conceitos básicos desta arte, postura, equilíbrio e respiração.

Rogério Gullino 2:18
Geter Pereira 2:06
Participe da campanha Eu Sei Escrever