sexta-feira, agosto 26, 2016

Tai Chi Tão Eficaz como Fisioterapia na Artrite do Joelho


A Osteoartrite é a forma mais comum de artrite do joelho. Artrite é definida genericamente como a inflamação crónica de uma articulação, provocando dor, inchaço, rigidez. A Artrite pode dificultar a mobilização da articulação, limitando os movimentos e diminuindo a qualidade de vida da pessoa.
Agora, evidência científica recente apresenta o Tai Chi Chuan como uma arma terapêutica credível para a osteoartrite do joelho, diminuindo a dor e melhorando a mobilidade. Resultados de um estudo recentemente publicado no Annals of Internal Medicine  e conduzido no Tufts Medical Center, em Boston, demonstram que esta prática pode complementar ou mesmo substituir a Fisioterapia convencional. 
O Tai Chi Chuan é cada vez mais usado no ocidente, principalmente pela comunidade sénior. Foto: omaha.com
Neste estudo, 204 pacientes com idade igual ou superior a 40 anos e com osteoartrite do joelho foram alietoriamente agrupados em grupos standartizados: Um grupo realizou Taichi (2 sessões semanais de uma hora, durante 12 semanas); o outro Fisioterapia (2 sessões de trinta minutos durante 6 semanas, seguido de 6 semanas adicionais de exercícios em casa supervisionados pelo corpo de investigadores). Os dois grupos foram encorajados a continuar a sua prática por um período de 52 semanas.
Os resultados demonstraram que ambos os grupos apresentavam valores similares na redução da dor e melhoria funcional após as 12 semanas. Os dois grupos mantinham igualmente os benefícios para o total das 52 semanas. Os indivíduos no grupo do Tai Chi Chuan apresentavam adicionalmente uma maior melhoria nos sintomas depressivos e na qualidade de vida, quando comparados com o outro grupo
Os investigadores concluiram que o Protocolo de Tai Chi Chuan utilizado pode ser considerado uma opção terapêutica eficaz para a osteoartritre do joelho.
Investigação anterior já tinha demonstrado que o Tai Chi Chuan – Uma prática corpo-mente milenar chinesa que combina movimentos com respirações profundas e meditação – pode reduzir a dor e melhorar mobilidade. Contudo, este estudo é o primeiro que compara o Taichi com um tratamento convencional. Outro aspeto relevante do estudo é o facto que o grupo de participantes apresentava as características típicas dos pacientes de osteoartrite do joelho: muitos eram obesos ou idosos. Apesar disso, eles foram capazes de participar e beneficiar de ambos os tratamentos avaliados.
Referências:
* Wang C, Schmid CH, Iversen MD, et al. Comparative effectiveness of tai chi versus physical therapy for knee osteoarthritis. Annals of Internal Medicine. May 17, 2016. Epub ahead of print.
* Tai chi versus physical therapy for knee osteoarthritis [summary for patients]. Annals of Internal Medicine. May 17, 2016. Epub ahead of print.

quarta-feira, agosto 17, 2016

Brasileiros criam nanopartícula que pode inativar vírus HIV


Mateus Borba Cardoso

Vírus: pesquisa de brasileiros pode permitir que vírus sejam desativados
Diego Freire, da Agência Fapesp

Para se reproduzir no organismo, um vírus passa por um processo de adsorção (ligação) das suas partículas às células infectadas, conectando-se a receptores da membrana celular. Com o objetivo de impedir essa ligação e, consequentemente, a infecção, pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) desenvolveram uma estratégia que utiliza nanopartículas carregadas de grupos químicos capazes de atrair os vírus, ligando-se a eles e ocupando as vias de adsorção que seriam utilizadas nos receptores celulares.
Dessa forma, o vírus, já com sua superfície ocupada pelos grupos químicos carregados pelas nanopartículas, fica incapacitado de realizar ligações com as células do organismo. A estratégia inovadora de inativação viral foi desenvolvida no âmbito da pesquisa "Funcionalização de nanopartículas: aumentando a interação biológica", realizada com o apoio da FAPESP e coordenada por Mateus Borba Cardoso.
“Esse mecanismo de inibição viral se dá por meio da modificação de nanopartículas em laboratório, atribuindo-se funções à sua superfície pela adição de grupos químicos capazes de atrair as partículas virais e se conectar a elas. Esse efeito estérico, relacionado ao fato de cada átomo dentro de uma molécula ocupar uma determinada quantidade de espaço na superfície, impede que o vírus chegue até o alvo, as células, e se ligue a ele, porque já está ‘ocupado’ pela nanopartícula”, explica Cardoso.
Os pesquisadores sintetizaram nanopartículas de sílica, componente químico de diversos minerais, com propriedades superficiais distintas e avaliaram sua biocompatibilidade com dois tipos de vírus. A eficácia antiviral foi avaliada em testes in vitro, com os vírus HIV e VSV-G – que causa estomatite vesicular – infectando células do tipo HEK 293, uma cultura celular originalmente composta de células de um rim pertencente a um embrião humano. As partículas virais foram preparadas para expressar uma proteína fluorescente que muda a coloração das células infectadas, permitindo que os pesquisadores “sigam” a infecção.
A inovação segue a mesma estratégia já adotada pelos pesquisadores na funcionalização de nanopartículas que levam medicamentos quimioterápicos em altas concentrações até as células cancerígenas, evitando que as saudáveis sejam atingidas e minimizando os efeitos adversos da quimioterapia (leia mais em agencia.fapesp.br/23210).
As nanopartículas de sílica foram escolhidas mais uma vez por conta da sua porosidade, que permite uma boa funcionalização de sua superfície por meio da adição de grupos químicos em seus poros. Depois de sintetizadas, essas partículas passam por reações necessárias para que sua superfície seja funcionalizada de acordo com as afinidades químicas dos vírus. Grupos químicos específicos foram inseridos na superfície das partículas para que as proteínas virais sejam naturalmente atraídas por elas.
Após esse processo, os pesquisadores deram início à caracterização das nanopartículas, realizando medições de tamanho e checando se a funcionalização estava correta. Para isso, utilizam um arsenal de técnicas, desde microscopia a análises do potencial zeta – a carga superficial das partículas. De posse das informações sobre a carga foi possível correlacioná-la aos dados já conhecidos do envelope viral, a composição química do que está na superfície do vírus, aumentando as chances de as nanopartículas serem ancoradas em determinadas regiões dele.
Também foi utilizada a técnica de espalhamento de raios X a baixos ângulos (SAXS, na sigla em inglês). Por meio de radiação gerada pelo acelerador de partículas do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), integrante do CNPEM, os pesquisadores utilizam a técnica para enxergar e estudar a forma e a organização espacial de objetos em proporções nanométricas – no caso, as nanopartículas de sílica funcionalizadas.
“As nanopartículas devidamente funcionalizadas e as partículas virais passaram, então, por um tempo de incubação para que interagissem umas com as outras em função das propriedades de superfície de ambas. Quando existe muita atração, provocada pelos grupos químicos presentes na superfície das nanopartículas, a preferência do vírus é de se ligar a elas, não às células”, conta Cardoso.
Após a funcionalização das nanopartículas, os estudos sobre sua carga e outras propriedades e o período de incubação, os pesquisadores realizaram os testes in vitro infectando as células HEK 293 com os vírus HIV e VSV-G preparados para expressar a proteína fluorescente. Por meio de microscopia de fluorescência foi possível acompanhar a infecção e também as células que não foram atingidas por ela. Utilizando citometria de fluxo, tecnologia capaz de analisar simultaneamente diversos parâmetros de células ou partículas em suspensão, os pesquisadores puderam contar as células positivas e negativas frente à exposição ao vírus: as nanopartículas chegaram a reduzir a infecção viral em até 50%, demonstrando a eficiência da estratégia.
“Esse resultado poderia chegar a 100% se aumentássemos a quantidade de nanopartículas funcionalizadas no período de incubação, mas os testes são realizados em uma faixa otimizada de inativação viral, para que possam ser observados os efeitos nas células atingidas pelos vírus, realçando as diferenças para fins de comparação”, diz o pesquisador.
Os testes também permitiram verificar que durante o processo a morfologia celular foi mantida, sem que as nanopartículas a influenciassem.
De acordo com Cardoso, a estratégia poderia ser utilizada, por exemplo, na detecção e eliminação de vírus em bolsas de sangue antes de transfusões. Para isso, conta o pesquisador, estão sendo estudadas nanopartículas magnéticas que, uma vez dentro do meio sanguíneo contido na bolsa, se ligariam aos vírus, inativando-os e sendo posteriormente separadas do sangue por um ímã, levando consigo as partículas virais. A afinidade entre os grupos químicos carregados pelas nanopartículas e as partículas virais também poderia servir ao desenvolvimento de novas técnicas de detecção do HIV e de outros vírus.
Os resultados da pesquisa foram publicados no periódico científico Applied Materials & Interfaces. O artigo Viral Inhibition Mechanism Mediated by Surface-Modified Silica Nanoparticles é assinado por Juliana Martins de Souza e Silva, Talita Diniz Melo Hanchuk, Murilo Izidoro Santos, Jörg Kobarg e Marcio Chaim Bajgelman, além de Cardoso, e pode ser acessado em pubs.acs.org/doi/abs/10.1021/acsami.6b03342.





terça-feira, agosto 16, 2016

Tai Chi Chuan Um aliado na prevenção de quedas em idosos

Edição Nº 120 - Agosto/2016

ATIVIDADE FÍSICA

Tai Chi Chuan
Um aliado na prevenção de quedas em idosos

 

http://www.cabesp.com.br/Upload/Imagens/Jornal_Cabesp_120/jc-120-022.jpg

O Tai Chi Chuan é uma arte marcial de origem chinesa, cujos movimentos são realizados lentamente e que trabalham a mente, os músculos e o sistema cardiorrespiratório. Diversos estudos mundo afora têm mostrado que sua prática regular é capaz de melhorar o condicionamento físico, a força muscular, a flexibilidade, a coordenação motora e o equilíbrio, ajudando também na prevenção de quedas, especialmente na população idosa. Além dos benefícios físicos, é recomendado para aqueles que precisam desestressar, relaxar e conhecer melhor o seu corpo.

 

O Tai Chi é frequentemente prescrito como um tratamento a um sem número de doenças e condições dolorosas.

Será este o melhor exercício para artrite, por exemplo. Seus alongamentos trabalham a flexibilidade necessária para que as juntas enrijecidas possam se mobilizar novamente com elasticidade. Para quem tem câncer, é ideal porque melhora a capacidade aeróbica e estimula o sistema imunológico, sem prejudicar o organismo pelo acúmulo de radicais livres. E quem sofre do coração e pratica os exercícios regularmente consegue regularizar não apenas a pressão arterial, como também perde peso e elimina sentimentos negativos, tais como raiva, frustração e depressão - os quais podem desencadear um ataque do coração.

 
Segundo estudos comparativos publicados pelo Celafiscs, os praticantes de Tai Chi se mostram duas vezes mais propensos a não ter dificuldades em realizar atividades moderadas a intensas, comparados com pessoas que não são adeptas da prática. O benefício foi maior entre aqueles que começaram com a saúde mais comprometida ou alguma função motora ou corporal prejudicada. Outra pesquisa mostrou uma redução em quedas entre as pessoas que fazem Tai Chi, comprovando a conclusão de muitos estudos que afirmam que os exercícios de Tai Chi cortam o medo de cair e o risco de quedas entre os idosos. Alguns estudos de medicina esportiva sugerem que o Tai Chi pode melhorar a sensibilidade para sinais nervosos em tornozelos e joelhos, o que pode evitar quedas.

 

Benefícios da prática do Tai Chi Chuan

• Aumento da vitalidade, dando mais energia e disposição.
• Fortalecimento do sistema nervoso.
• Aumento da atenção e concentração mental.
• Desenvolvimento pleno do potencial mental e espiritual.
• Equilíbrio total de todos os sistemas orgânicos do corpo.
• Conquista da serenidade e do equilíbrio das emoções.
• Auxilia na prevenção e redução do estresse e da sobrecarga mental.
• Aumento da flexibilidade, proporcionando um relaxamento muscular em todo o corpo.
• Fortalecimento do sistema imunológico.
• Superação dos medos e limites.

Fonte:
• Dr. Victor Keihan Rodrigues Matsudo – Diretor do Celafiscs e Coordenador
Geral do Programa Agita SP - celafiscs@celafiscs.org.br- www.agitasp.org.br
• Sociedade Brasileira de Tai Chi Chuan e Cultura Oriental - www.sbtcc.org.br/
www.tai-ji-quan.blogspot.com/


quarta-feira, agosto 03, 2016

Brasileira de 16 anos faz leite comum ficar sem lactose


Maria Vitória Valoto - Foto: arquivo pessoal
Uma estudante brasileira, de 16 anos, desenvolveu um sachê que torna o leite comum “bom para o consumo” de pessoas que são intolerantes à lactose… como num passe de mágica!Com o projeto, a paranaense Maria Vitória Valoto, tornou-se finalista da feira de ciências do Google. A premiação final está marcada para setembro, na sede da empresa, na Califórnia.
A cápsula do sachê guarda a enzima lactase, responsável pela “quebra” da lactose — é o que falta aos intolerantes e provoca a “alergia” ao leite ,ou a produtos derivados dele. 
Sem pagar mais por um leite sem lactose, você compraria as cápsulas e o leite comum. Colocaria as cápsulas no leite com lactose e o leite se torna um leite sem lactose”, explica
Ajuda
Maria diz que, com a ideia, busca mudar realidades, impactar a sociedade, ajudar quem mais precisa.
Ela quer entregar um produto barato e simples de usar, para alcançar o maior número de pessoas possível, seja com que renda for.
“De todos, o maior prêmio é impactar a vida das pessoas. Quando a gente começa a pesquisar mais sobre o assunto, a gente vê a dificuldade que as famílias encontram com essa questão. Então, ver que eu estou produzindo algo que vai beneficiar muita gente é uma realização pessoal muito grande. Eu me sinto extremamente feliz”, diz a estudante.
A ideia
A ideia surgiu de pesquisadores da universidade Unopar, de Londrina, e foi desenvolvida pela adolescente, com o apoio de professores do colégio em que ela estuda, o Interativa, da mesma cidade.
Os resultados começaram a aparecer depois de aproximadamente um ano de experimentos.
A jovem pesquisadora cursa o 2º ano do ensino médio e já pensa em fazer da ciência sua profissão. Ela sonha em cursar farmácia na faculdade.

segunda-feira, agosto 01, 2016

Quinze fatos que você provavelmente nunca soube sobre vitamina D e exposição solar

(Compilado por Mike Adams, com base em uma entrevista com o Dr. Michael Holick, 

drholickautor do livro “Vitamina D – Como um tratamento tão simples pode reverter doenças tão importantes”)

A vitamina D evita a depressão, osteoporose, câncer da próstata, câncer da mama e até mesmo os efeitos do diabetes e da obesidade. A vitamina D talvez seja o nutriente mais subestimado no mundo da nutrição. Isso provavelmente por ela ser “gratuita”: seu corpo a produz quando a luz solar atinge a sua pele. As empresas farmacêuticas não podem lhe vender a luz solar, por isso não há promoção dos seus benefícios à saúde.
A maioria das pessoas não sabe destes fatos verdadeiros sobre a vitamina D:

  1. A vitamina D é produzida pela pele em resposta à exposição e radiação ultravioleta da luz solar natural.
  2. Os saudáveis raios de luz solar natural que geram a vitamina D em sua pele não atravessam o vidro e, por isto, seu organismo não produz vitamina D quando você esta no carro, escritório ou em sua casa.
  3. É quase impossível conseguir quantidades adequadas de vitamina D a partir da dieta. A exposição à luz solar é a única maneira confiável para seu corpo dispor de vitamina D.
  4. Seria necessária a ingestão diária de dez copos grandes de leite enriquecido com vitamina D para obter os níveis mínimos necessários de vitamina D.
  5. Quanto maior a distância da linha do equador e o lugar onde você vive, maior será a exposição ao sol necessária para gerar vitamina D, pois depende do ângulo de incidência dos raios solares. Canadá, Reino Unido, a maior parte dos EUA estão longe do equador e maior parte do Brasil está perto do equador.
  6. Pessoas com a pigmentação escura da pele podem precisar de 20 a 30 vezes mais exposição à luz solar do que pessoas de pele clara para gerar a mesma quantidade de vitamina D. Por isto, também, o câncer de próstata é muito frequente entre homens negros – é a simples deficiência generalizada de luz solar.
  7. Níveis suficientes de vitamina D são essenciais para a absorção de cálcio nos intestinos. Sem vitamina D suficiente, seu corpo não pode absorver o cálcio, tornando os suplementos de cálcio inúteis.
  8. A deficiência crônica de vitamina D não pode ser revertida rapidamente. São necessários meses de suplementação de vitamina D e de exposição à luz solar para “reconstruir” os ossos e o sistema nervoso.
  9. Mesmo filtros solares fracos (FPS = 8) bloqueiam em 95% a capacidade do seu corpo de gerar vitamina D. É por isto que o uso constante de protetores solares provoca deficiência crítica de vitamina D.
  10.  A exposição à luz solar não gera a produção excessiva de vitamina D em seu corpo, porque ele se auto-regula e produz apenas a quantidade que necessita.
  11. Se a pressão firme do seu osso esterno dói, você pode estar sofrendo de deficiência crônica de vitamina D.
  12. A vitamina D é “ativada” pelos rins e fígado, antes de ser usada pelo organismo e, por isto, doenças renais ou hepáticas podem prejudicar muito a ativação da vitamina D circulante.
  13.  A indústria de protetores solares não quer que você saiba da necessidade de exposição ao sol, porque esta revelação significaria a queda nas vendas de seus produtos.
  14.  A vitamina D é um poderoso “remédio” que o seu próprio corpo produz inteiramente de graça e sem necessidade de prescrição médica!
  15. Algumas substâncias denominadas “antioxidantes” aceleram muito a capacidade do organismo para lidar com luz solar, sem que ela nos provoque danos, também permitem que você fique exposto ao sol duas vezes mais tempo sem danos. Um exemplo de tais antioxidantes é a astaxantina, poderoso “filtro solar interno”. Outras fontes de antioxidantes similares são algumas frutas (açaí, romã, mirtilo, etc.), algumas algas e alguns crustáceos do mar (camarão, “krill”, etc.)

Doenças e condições causadas pela deficiência de vitamina D:

  • A osteoporose é geralmente causada pela falta de vitamina D que provoca deficiência na absorção de cálcio.
  • A deficiência de vitamina D na infância causa o raquitismo, falta de calcificação dos ossos.
  • A deficiência de vitamina D pode agravar o diabetes tipo 2 e prejudicar a produção de insulina pelo pâncreas.
  • Bebês que recebem suplementação de vitamina D (2.000 unidades por dia) tiveram um risco 80% menor de desenvolver diabetes tipo 1 durante os próximos vinte anos.
  • A obesidade prejudica a utilização da vitamina D no organismo e obesos precisam de duas vezes mais vitamina D.
  • A depressão, a esquizofrenia e os cânceres de próstata, de mama ovário e de cólon são frequentes em pessoas com deficiência de vitamina D. Portanto, níveis normais de vitamina D previnem estas doenças.
  • O risco de desenvolver doenças graves como diabetes e câncer é reduzido de 50% a 80% através da exposição simples, à luz solar natural 2 a 3 vezes por semana.
  • A depressão sazonal de inverno, muito comum nos países de clima temperado, é causada por um desequilíbrio da melatonina, devido à menor exposição ao sol.
  •  A vitamina D é utilizada no tratamento da psoríase, doença inflamatória crônica da pele.
  • Deficiência crônica de vitamina D é muitas vezes diagnosticada erradamente como fibromialgia, porque seus sintomas são muito semelhantes: fraqueza muscular e dores.

Estatísticas chocantes da deficiênciade vitamina D:

40% da população dos EUA,
32% dos médicos e estudantes de medicina,
42% das mulheres afro-americanas em idade fértil,
48% das meninas de 9 a 11 anos,
até 60% dos pacientes de hospitais,
até 80% dos pacientes do lar de idosos,
76% das mulheres grávidas e
81% das crianças delas nascidas, as quais terão, mais tarde na vida, maior predisposição ao diabete tipo 1, à artrite, à esclerose múltipla e à esquizofrenia.

O que você pode fazer:

A exposição sensata à luz solar natural é a estratégia mais simples, mais fácil e ainda uma das mais importantes para melhorar a saúde. Se mais pessoas lessem estas informações, poderíamos reduzir drasticamente as taxas de várias doenças crônicas. Incito-os que leiam o livro, “Vitamina D – Como um tratamento tão simples pode reverter doenças tão importantes“, pelo Dr. Michael Holick, para obter a história completa sobre a luz solar natural. Você pode encontrar este livro na maioria das livrarias locais ou através da BN.comAmazon.com, etc. Nota: Este não é um endosso pago ou um link de afiliado. Eu recomendo por causa de sua grande importância na prevenção de doenças crônicas e melhoria da saúde, sem medicamentos ou cirurgiasEste pode ser o livro mais importante sobre saúde que você já leu. Se mais pessoas compreendessem estas informações poderia-se reduzir drasticamente as taxas de doenças crônicas no país e no mundo. A exposição à luz solar é realmente uma das terapias de cura mais poderosas do mundo, superando de longe os melhores esforços de hoje, a chamada “medicina avançada”. Não há nenhuma droga, nenhum procedimento cirúrgico e nenhum procedimento de alta tecnologia que chegou sequer perto do surpreendente poder de cura da luz natural.

E você pode obtê-la gratuitamente. É por isso que ninguém está a promovê-la, é claro.

Fonte original com texto completo: http://www.naturalnews.com/specialreports/sunlight.pdf(autor da tradução desconhecido).




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