Em particular, queixamo-nos do nosso estado de saúde e das circunstâncias da nossa vida e sentimos que não temos energia para realizar aquilo que é necessário.
Na medicina chinesa, os alimentos não são analisados apenas segundo os seus componentes químicos, mas também pelo seu valor energético - sabor, cor, densidade, local e estação do ano em que foram gerados, entre outros aspectos. Esses aspectos estão ligados aos órgãos essenciais, numa espécie de afinidade energética: coração relaciona-se com vermelho e amargo; fígado, com azul-esverdeado, ácido e azedo; baço e pâncreas, com amarelo e doce; pulmões, com branco e picante e rins, com preto e salgado.
É uma arte marcial interna chinesa, uma agradável combinação de técnicas e movimentos milenares, praticados gradualmente e assim permitindo que a energia flua para os pontos onde é preciso restaurar o equilíbrio e a harmonia. Beneficia aos praticantes um ganho substancial cognitivo e de massa muscular. A absorção diária das posturas corporais e respiratórias proporciona uma melhor qualidade de vida, tanto para crianças, jovens e adultos.
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