Tempos atrás, quando veio a público acobertado pelo adjetivo dietético, esse sintético de laboratório, com o aval dos apologistas das drogas, foi apresentado à opinião pública como a panacéia capaz de solucionar todos os problemas das dietas.
Quem afirma que adoçantes à base de sacarina, ciclamato e aspartame são inofensivos à saúde é ingênuo, ignorante ou age deliberadamente escamoteando a verdade.
É no mínimo perverso que em nome do interesse puramente econômico, alguém capaz de forjar a opinião pública possa minimizar, através dos meios de comunicação de massa e com meros artifícios de retórica, a possibilidade de pessoas desavisadas contraírem doenças pela intoxicação química de seus produtos.
A Dra Mancy Marckle, médica, que falou recentemente na Conferência Mundial do Meio Ambiente sobre Aspartame, assim se expressou em artigo publicado após o evento.
No curso da Conferência foi anunciado que havia uma epidemia de esclerose múltipla e lúpus sistêmico e a comunidade médica não sabia que toxina estava causando um aumento assustador dessas doenças nos EUA.
A pesquisadora se pronunciou afirmando que, quando a temperatura do Aspartame excede 30° C, o metanol nele contido se converte em formaldeído e daí para ácido fórmico, provocando acidose metabólica. Ácido fórmico é o veneno de formigas.
A toxidade do metanol ocasiona sintomas idênticos a esclerose múltipla e indivíduos recebem diagnósticos equivocados dessa doença, que não constitui risco imediato de morte, exceto quando causada pela ingestão desse álcool.
Quanto ao lúpus sistêmico constata-se que é quase tão grave quanto à esclerose, especialmente entre usuários de Diet Coke e Diet Pepsi.
As vítimas ignoram as raízes da enfermidade, uma vez que continuam ingerindo esses refrigerantes em larga escala.
A Dra Marckle sentenciou: “se alguém estiver consumindo Aspartame e aparecer sintomas como fibromialgia, espasmos, dores, formigamento nas pernas, câimbras, vertigem, tontura, dor de cabeça, zumbido no ouvido, dores articulares, depressão, crises de ansiedade, fala atrapalhada, visão borrada e perda de memória, provavelmente tem a doença da droga”.
Há alguns anos, houve audiências no congresso dos EUA incluindo Aspartame em 100 diferentes produtos. Hoje, existem mais de 5000 produtos contaminados com esse veneno.
À época da primeira audiência, pessoas já estavam ficando cegas e surdas. O metanol no Aspartame se converte em formaldeído na retina.
Formaldeído é do mesmo gênero das drogas chamadas arsênico e cianeto. Venenos mortais, que estão ceifando vidas lentamente e causando doenças neurológicas.
Aspartame é especialmente letal para diabéticos. Mantém a glicose descontrolada causando, no mais das vezes, hipoglicemia e coma.
Conferencistas do Colégio Americano de Medicina admitiram que não sabem a origem das crises de saúde que acometem, hoje, o povo estadunidense.
Segundo a Dra Mancy, a fenilalanina do Aspartame diminui o limiar para a convulsão e depleta a serotonina, causando psicose maníaco-depressiva, ataque de pânico, fúria e violência. Esse produto químico é capaz de causar hipertensão arterial.
Há, segundo a Dra Mancy, 92 sintomas causados pelo Aspartame, do coma à morte. A maioria neurológicos, porque a droga destrói o sistema nervoso. Muda a composição química e os níveis de dopamina no cérebro.
Mel de abelha, açúcar mascavo, melado de cana e Stévia, únicos adoçantes naturais, são os mais recomendáveis.
Fica evidenciada que a motivação criminosa de qualquer espécie é, antes de tudo, a doença. A banalização da criminalidade e violência verificadas atualmente deve-se ao fato de estarmos todos adoecidos precoce e artificialmente.
Fonte: Escelsanet Online
Fonte: http://phar-mecum.com.br/atual_jornal.cfm?jor_id=1915
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