sábado, janeiro 24, 2015

Tai Ji Quan - Tai Chi Chuan - Liberdade - Novas Turmas

Tai Chi Chuan 

Tai Ji Quan

 Liberdade - Novas Turmas:

02/2015
19:30

05/2015
18:15


Tai Chi Chuan melhora os sintomas da doença parkinsons

"Tai Chi Chuan, um tipo de exercício que orienta o [movimento do] corpo através de suaves e fluidas poses, pode ajudar alguns dos piores problemas físicos da doença de Parkinson, é o que mostra um novo estudo.
Se novos estudos confirmam as conclusões, os especialistas dizem que o tai chi pode ser uma terapia eficaz para melhorar a capacidade de uma pessoa a andar, movimentar de forma constante, e equilíbrio. Tai chi também pode reduzir as chances de uma queda.
"Os resultados deste estudo são bastante impressionantes", diz Ray Dorsey, MD, MBA, neurologista e professor associado da Johns Hopkins School of Medicine, em Baltimore.
"É sempre difícil comparar os resultados entre os estudos, mas a magnitude do impacto que eles tiveram é maior, em alguns casos, do que o que é visto com medicamentos no mal de Parkinson", diz Dorsey, que também dirige o Movement Disorders Center e Neurologia Telemedicina da Johns Hopkins. Ele não estava envolvido na pesquisa.
A Doença de Parkinson envolve a destruição lenta de células cerebrais que formam um produto químico chamado dopamina. As células nervosas dependem de dopamina para enviar mensagens que orientam o movimento muscular. À medida que as células morrem, os movimentos podem tornar-se instáveis, rígidos e desequilibrados. Caminhar pode ser mais difícil. Também pode ser mais difícil de iniciar um movimento ou continuar fazendo-o.
Os medicamentos podem ajudar a controlar algumas coisas, como tremores, mas muitas drogas não são tão boas em ajudar os chamados sintomas axiais da doença de Parkinson, que incluem problemas com o equilíbrio e o andar.
Tai Chi fica no topo 
Para o estudo, os médicos fixaram 195 pessoas com doença leve a moderada de Parkinson para um de três grupos: o primeiro teve aulas de tai chi, o segundo, exercitou-se com pesos, e o terceiro foi prescrito um programa de alongamento sentados. Todos os grupos se reuniram para sessões de 60 minutos duas vezes por semana.
Depois de seis meses, as pessoas que tomavam tai chi foram capazes de inclinar-se mais para a frente ou para trás, sem tropeçar ou cair em comparação com aqueles que tinham vindo a fazer treinamento de resistência ou alongamento. Eles também eram mais capazes de bem orientar os seus movimentos. E eles foram capazes de dar passos mais longos do que as pessoas que nos outros dois grupos.
Como o treinamento de resistência, tai chi ajudou as pessoas a andar mais rapidamente, levantar-se de uma cadeira mais rapidamente, e aumentou a força das pernas.
Talvez o benefício mais impressionante de tai chi, no entanto, foi o relacionado a quedas. As quedas são comuns em pessoas com Parkinson, e elas podem causar ferimentos graves, incluindo fraturas e contusões. Estudos mostram que as quedas são a principal causa de internações em pacientes de Parkinson. As pessoas do grupo de tai chi informaram a metade do número de quedas em comparação com aqueles que estavam tomando o treinamento de resistência, e dois terços menos quedas do que as pessoas que estavam a fazer leves exercícios de alongamento.
A pesquisa foi publicada na revista New England Journal of Medicine.
Mente-Corpo Benefit?
"Este é um estudo muito encorajador", diz Chenchen Wang, MD, MSc, professor reumatologista e associado da Escola de Medicina da Universidade Tufts, em Boston.
Wang estudou os benefícios do tai chi para a osteoartrose e fibromialgia, mas elas não estavam envolvidas na pesquisa atual. "A maioria dos nossos estudos anteriores mediram dor, depressão e ansiedade, que são medidas subjetivas. Estes resultados são muito impressionantes, porque eles usaram medidas objetivas," Wang diz WebMD.
Não está claro exatamente por que o tai chi pode oferecer uma vantagem sobre os tipos mais convencionais de exercício, como o treinamento de resistência, mas os pesquisadores dizem acreditar que provavelmente tem algo a ver com a conexão mente-corpo que é incentivada em todas as poses.
"É o movimento intencional. Assim, a cada passo que você dá, você está ciente disso. Nós colocamos um pouco de ênfase na auto-consciência do movimento", diz Fuzhong Li, PhD, cientista sênior do Instituto de Pesquisa de Oregon, uma organização sem fins lucrativos centro para o estudo do comportamento humano em Eugene, Oregon.
Além disso, diz Li, Tai Chi Chuan tem algumas vantagens práticas sobre outros tipos de exercício.
"Você não precisa de nenhum equipamento. Você pode praticar em qualquer lugar, a qualquer hora. É de baixo custo. Ele pode ser facilmente incorporado na definição de reabilitação, bem", diz Li.

Fonte:
Tradução Barbosa G Ocimar
http://www.cbsnews.com/news/tai-chi-improves-symptoms-of-parkinsons-disease/



quinta-feira, janeiro 22, 2015

Hiperplasia da Próstata

A evolução de nossa espécie houve por bem que a uretra atravessasse a próstata, ao sair da bexiga.   Esse capricho anatômico não criou problemas no passado, quando poucos passavam dos 30 anos. Hoje, pagamos o preço pela teimosia de viver mais tempo.

O crescimento da próstata aflige 25% dos homens na faixa dos 40 aos 49 anos, porcentagem que vai a 80% naqueles com 70 a 79.

Apesar de muitos portadores de hiperplasia benigna confirmada por biópsia não apresentarem sintomas, a metade dos homens de 60 anos se queixa de alguma dificuldade urinária. Depois dos 80 anos, esse número cresce para 90%.

Os sintomas da hiperplasia têm causas obstrutivas e/ou de armazenagem.

Estão relacionados com as obstruções: retardo para iniciar a micção, interrupção involuntária e  diminuição da “força” do jato, sensação de esvaziamento incompleto, gotejamento no final e micção em dois tempos.

Os problemas de armazenamento provocam premência e aumento da freqüência das micções (especialmente durante a noite), incontinência, dores na bexiga ou na uretra ao urinar.

O aumento prostático e os sintomas associados a ele se agravam com o passar dos anos, em função da biodisponibilidade de testosterona. A castração reduz drasticamente as dimensões da próstata e a sintomatologia. Raça negra, obesidade, consumo exagerado de álcool e sedentarismo exercem o efeito oposto.

Além do toque retal, a avaliação clínica deve incluir uma história médica cuidadosa para excluir outras causas de problemas urinários. É preciso saber se existe ingestão de líquidos e de cafeína em excesso,  uso de diuréticos e de medicações anti-histamínicas (antialérgicas), condições que interferem com o funcionamento dos músculos da bexiga.

Homens com poucos sintomas, que acordam à noite uma ou duas vezes para urinar, não necessitam de tratamento, mas precisam ser acompanhados com toques retais e determinações periódicas do PSA. Aqueles com sintomatologia mais exuberante devem discutir com os urologistas as vantagens e desvantagens do tratamento.

Uma das opções é a cirurgia realizada através da uretra, com um cistoscópio dotado de pequenas garras que abrem “um túnel” na próstata para facilitar a passagem da urina. O uso de laser, nesses casos, parece diminuir os efeitos adversos.

Para os casos não cirúrgicos, há quatro classes de medicamentos:

1) bloqueadores alfa-adrenérgicos, que diminuem os sintomas já na primeira semana, mas podem provocar hipotensão, fadiga e tonturas;

2) inibidores da 5-alfa-reductase, que chegam a reduzir as dimensões da próstata em 25%, mas eventualmente causam diminuição da libido, disfunção erétil e ginecomastia;

3) antimuscarínicos, que reduzem a hiperatividade da bexiga, mas podem secar a boca e os olhos e prender o intestino;

4) inibidores da 5-fosfodiesterase, usada amplamente no tratamento da disfunção erétil, a tadalafila na dose de 2,5 a 5 mg/dia relaxa a musculatura vesical e reduz a velocidade de crescimento da próstata, mas pode causar cefaleia, dores lombares, rubor facial e congestão nasal.

Fonte:

Drauzio Varella

http://drauziovarella.com.br/homem-2/hiperplasia-da-prostata/

 

quarta-feira, janeiro 21, 2015

Correndo por uma causa - Semi Maratona de Paris 08/03/2015 21km

Olá,
Vou correr a Semi Maratona de Paris 2015 (08/03/2015) e estou levantando fundos para a Cruz Vermelha Francesa, se puder contribuir agradeceria, qualquer 3 €(euros) já ajudaria, a contribuição vai direto para a entidade, não esqueça de se identificar.

Obrigado.

Rogério
++55-11-9-8301-8484

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http://resources.alvarum.com/images/charityProfiles/charityProfile1627/logo.png

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09/02/2015
Agradecimento - La Croix-Rouge Française

Quero agradecer de coração o apoio encontrado entre amigos e familiares para as contribuições efetuadas em meu nome à La Croix-Rouge Française – Cruz Vermelha Francesa conforme abaixo, correndo por uma causa a Semi Maratona de Paris de 2015.

€ 575 RAISED 115% TARGET € 500


Donations (29)  - 63 Pessoas

Familiares                           9
                Castiliana Gullino            
                Dave Smith       
                Gisele Zamith   
                Luigi Gullino      
                Milla Gullino     
                Rogério Gullino               
                Rui Mouco         
                Sylvia Lemos Smith        
                Touraquet Fernanda    

Turma Tai Chi Chuan de Cipó Guaçú SP                 18
                CRISTINA ISHIBASHI      
                Dadid Takeshi  
                Daniel Akira      
                Donária Bachner             
                EDNA MIYAYACIKI         
                Elaine Lima        
                Everton de Souza da Silva          
                Franco Bachner               
                Genival José da Silva     
                Ilda de Souza da Silva   
                Jonas Sanchez 
                Aparecida Kazuko Kawaguti Silva            
                Laís Sanchez     
                Nelson Cavaguti             
                Ricardo Ranulfo Amaral               
                Sueco Chinen, 
                Taís Akemi Kawaguti Silva          
                TOYOKO MIYAYACIKI   
                              
Amigos Externos                             7
                Armando Adamo Filho,               
                Bruno Ricardo Fernandes de Moraes   
                Geter Gomes Pereira   
                Heitor Almeida
                Jorge Chikitani 
                Roseli Almeida 
                Ana Cristina Miyamoto

Equipe Fiscal                     4
                Mauro de Souza Benedetti       
                Sueli Izumi Morinishi    
                Tereza Takara Alves      
                Vanessa Mastorillo        

Equipe da Controladoria                              17
                Adriana C Braga              
                Cacilda Aparecida R C Soares    
                Cassia Aparecida Gama de Almeida.     
                CLAUDEMIR PIZZI          
                Claudio Ribeiro de Lima               
                Eloisa P da Silva               
                Erika S Fernandes          
                Fausto Tanaka 
                Joao Abrao Jorge Filho 
                Jose Ricardo Oliveira Totaro      
                Marlene H Kuroki           
                Nilson Kazuo Gusicuma               
                Paula F Vasconcelos      
                Robson de Moura Alves             
                Sidney Maluf Bonizzio  
                Sivianny S Gomes          
                Weslley R Serio               
          

Equipe de Normas

5

Artur Gigueira Junior

Jose Carlos da Silva

Luis Henrique Martinelli da Silva

Luiz Dalge Rossini

Pedro Tadeu A. Vieira

Equipe VP

3

Abner Raibolt de Souza Lima

Alexandre Carlos

CLAUDIO JOSE BARBOSA

  




Quando as varizes se tornam um problema

A princípio, aquelas veias dilatadas, de aspecto tortuoso, cor azulada e que ficam bem visíveis na batata da perna podem representar somente um problema estético. Nesses casos, por mais que o indivíduo tenha varizes espalhadas por toda a região dos membros inferiores, não há a manifestação de sintomas como dor, queimação ou ardência, principalmente quando se fica muito tempo em pé. Por outro lado, há quem possua varizes minúsculas, nem tão visíveis, mas que provocam um desconforto tremendo que só melhora quando as pernas ficam de repouso para cima.

As varizes nada mais são do que veias dilatadas, que podem ser de pequeno, médio ou grande calibre. As veias das pernas possuem válvulas que se abrem e se fecham para que o sangue que chega na região dos membros inferiores consiga retornar até o coração. Entretanto, seja por predisposição genética, gravidez, idade, obesidade ou uso de pílula anticoncepcional, as válvulas passam a funcionar de maneira ineficiente e o sangue fica parado dentro das veias. Resultado: veias dilatadas devido à pressão.

O problema acomete quase 40% da população brasileira, sendo encontrada em 30% dos homens e em 45% das mulheres.

Mas quando elas passam a ser preocupantes além da estética?

Segundo o médico Pedro Pablo Komlós, presidente da SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular), deve-se ter mais atenção quando as veias apresentam um aspecto muito inchado e os sintomas prejudicam a qualidade de vida do paciente. “Independentemente de ser ou não um problema estético, o tratamento precoce deve começar o quanto antes, porque varizes podem levar a quadros de complicações. Um dos sintomas iniciais é a sensação de cansaço nas pernas. Além disso, pode haver a formação de edemas, pois o sangue não consegue retornar. Os eczemas também são uma das complicações, quando a pele fica vermelha, escamosa e coçando”.

As varizes, infelizmente, têm origem genética e grande influência hormonal. O Dr. Calógero Presti, professor da Faculdade de Medicina da USP e autor do guia “Varizes: o que você deve saber”, conta que quando a mulher toma pílula anticoncepcional, ela está induzindo o organismo a uma “falsa gestação”. “Do ponto de vista hormonal, é como se estivesse grávida. Por isso, é importante ficar atenta, pois mulheres que usam hormônios femininos por tempo prolongado têm grande chance de desenvolver varizes no futuro”.

Devo operar?

A cirurgia basicamente fecha os pontos de refluxo e retira apenas as veias superficiais dilatadas. Gustavo Telles, cirurgião vascular do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, explica que existem três indicações para o procedimento:

1) estética, para resolver o problema e prevenir a piora do quadro;

2) funcional, quando as veias estão muito dilatadas e o paciente apresenta sintomas e;

3) nos casos de urgência, caracterizados quando o paciente apresenta flebite (inflamação) da safena magna na coxa e com progressão para a crossa da safena (região da virilha), levando ao risco de embolia pulmonar.

“Antes de operarmos, devemos nos perguntar se a cirurgia vai trazer beneficio estético e/ou funcional ao paciente. Caso contrário, é preferível indicar o uso de meias elásticas a colocarmos o paciente numa mesa cirúrgica”, sugere Telles.

Segundo a classificação clínica para as doenças venosas crônicas (CEAP), são indicados para tratamento cirúrgico os portadores de varizes de CEAP 2, 3, 4 e 5. O nível 2 corresponde a varizes com mais de 4 milímetros de diâmetro. No nível 3 junta-se esse fator mais edemas. No nível 4 há pigmentação e eczema. No último nível, 5, há presença de úlcera.

É importante destacar que o tratamento vai depender da progressão da doença. Se, por exemplo, os sintomas ainda não existem, mas há predisposição familiar, é importante se prevenir fazendo exercícios físicos diários que mexam as pernas, como caminhadas de pelo menos 30 minutos. Meias elásticas também são indicadas (mas devem ser prescritas por especialistas), pois como as veias ficam apertadas, as válvulas passam a bombear melhor o sangue.

A esteticista Ilka Ferreira dos Santos, 58 anos, vem de uma família em que a maioria das mulheres e também seu pai tinham problema com varizes. Desde muito jovem, com as veias inchadas, ela sofria com a sensação de peso e queimação quando ficava muito tempo de pé. Então, aos 28 anos fez a primeira cirurgia — em ambas as pernas –, que ajudou a solucionar o problema.

Em 2011, precisou novamente fazer o procedimento cirúrgico e retirou a veia safena, por conta da grande dilatação. Além disso, o fluxo sanguíneo da perna direita estava 70% comprometido, o que intensificava ainda mais as dores. “Melhorou bastante, eu não sinto mais o desconforto. Tenho somente que usar as meias elásticas diariamente, porque com esse calor parece que as pernas ficam mais pesadas. Nos finais de semana eu pedalo uns 14km, e isso me ajuda bastante”, relata.

Vasinhos são varizes?

Já os “microvasinhos” (telangiectasias), presente em oito de cada 10 mulheres, são vasos de fino calibre, superficiais, intradérmicos e dilatados, que podem ser eliminados com sessões de escleroterapia. O tratamento consiste em injetar líquidos, em geral uma solução viscosa de glicose a 75%, que oblitera os vasinhos, fazendo-os sumir. Esses vasos de pequeno calibre são considerados os estágios iniciais da disfunção venosa e servem como sinal de alerta.

“Nestes casos, utilizamos essas injeções que servem para secá-las. Para as mais grossas, que fazem saliência na pele, é necessário intervenção cirúrgica”, explica Komlós.

Fonte:

Juliana Conte

http://drauziovarella.com.br/mulher-2/quando-as-varizes-se-tornam-um-problema/

 



sexta-feira, janeiro 09, 2015

Postura, cuidado!

A postura correta de hoje, evita problemas no amanhã.



Tumor Benigno - Mioma só preocupa

Mioma - Tumor Benigno

Tumor Benigno - Mioma só preocupa quando há sintomas

Cerca de 40% das mulheres terão mioma ao longo da vida. No entanto, de acordo com André Luiz Malavasi, diretor do setor de ginecologia do hospital estadual Pérola Byington, o risco desse tumor virar câncer é praticamente nulo. “É importante destacar que ninguém morre por causa disso. Muitas mulheres, inclusive, nem sabem que têm. É algo comum e tem um fator hereditário bastante importante. Além disso, ele não impede a mulher de engravidar. Mas é importante destacar que quando a mulher entra na menopausa, o tamanho do mioma diminui, podendo até sumir”, explica.

O mioma é uma neoplasia benigna, assim como uma verruga, e é resultado da proliferação do músculo uterino chamado miométrio. Ele cresce com a liberação do hormônio estrógeno durante o período fértil, pode ter poucos milímetros ou ser maior do que um melão e ocorre em mulheres acima dos 35 anos, embora possa acometer também as mais jovens.

Segundo o médico, o tumor só preocupa quando os sintomas passam a incomodar. “Quando a mulher começa a se queixar do aumento do fluxo menstrual, de cólicas constantes, inchaço do abdômen, dores durante a relação sexual, sensação de pressão abaixo do umbigo, aí é preciso investigar.”

Nesses casos, o tratamento é escolhido de acordo com alguns fatores, como idade, saúde geral da mulher, gravidade dos sintomas, tipo do mioma e desejo de engravidar futuramente. Quando a paciente não apresenta sintomas, o tratamento é ambulatorial. Em mulheres que desejam ter filhos posteriormente, é feita a miomectomia, cirurgia na qual se retiram apenas os miomas. Em casos em que a paciente não deseja mais engravidar, remove-se o útero por procedimento de histerectomia.

Levantamento da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo revela que, em média, 33 paulistanas foram internadas por dia em decorrência de miomas somente em 2012. No total foram 12 mil internações em todo o estado no ano passado, número 15% maior que o total de 2008, quando 10,5 mil mulheres foram internadas no estado.

“Por isso, é extremamente importante que a mulher vá ao ginecologista uma vez ao ano. Através do exame físico nós conseguimos detectar a presença de mioma e, se for o caso, começamos o tratamento. Diagnóstico precoce é importante para evitar cirurgias”, finaliza André Malavasi.

 

Fonte: 

Juliana Conte – Drauzio Varella

http://drauziovarella.com.br/mulher-2/mioma-so-preocupa-quando-ha-sintomas/

 

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