Para falarmos de Qi, vinculamos a teoria dos Canais e Colaterais (Jing Luo) energéticos, que são estágios da transformação/mutação de Yin e Yang conceitos relevantes da Terapia Tradicional Chinesa, é difícil conceituar com uma visão ocidental, mas poderíamos dizer basicamente que seria: “energia”, “força material”, “éter”, “matéria”, “matéria-energia”, “força vital”, ou “poder vital”. A dificuldade em conceitualizar a palavra Qi consiste em sua natureza fluída, que pode assumir manifestações diferentes e ser diferentes coisas nas mais diferentes situações.
O nosso corpo, é formado e mantido por diferentes tipos de Qi. Densos e nutritivos, que mantém a saúde e nutrição de nossos órgãos internos. E os que controlam a superfície do nosso corpo, a abertura e o fechamento dos poros da nossa pele e que corre pelos Canais e Coletarais, percorrendo nosso corpo, ligando todas as partes, todas as estruturas, em todas as profundidades. Assim, através da manipulações dessa energia, acessível nestes Canais, e principalmente nos pontos encontrados nesses canais, podemos alterar o fluxo de energia do nosso corpo, promovendo o re-equilíbrio de Yin e Yang.
Estas manipulações, podem ser superficiais, exercícios básicos de controles respiratórios, movimentos de Tai Chi Chuan, Tui na ou profundos, Acupuntura ou Fitoterapia.
É uma arte marcial interna chinesa, uma agradável combinação de técnicas e movimentos milenares, praticados gradualmente e assim permitindo que a energia flua para os pontos onde é preciso restaurar o equilíbrio e a harmonia. Beneficia aos praticantes um ganho substancial cognitivo e de massa muscular. A absorção diária das posturas corporais e respiratórias proporciona uma melhor qualidade de vida, tanto para crianças, jovens e adultos.
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