domingo, março 28, 2010

Apenas um toque

Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se:

AMADORES CONSTRUIRAM A ARCA DE NOÉ E PROFISSIONAIS, O TITANIC.

Autor desconhecido

Aspartame

Venho falando a muito tempo sobre os cuidados a serem tomados com alguns alimentos, principalmente adoçantes e produtos diets, abaixo relaciono uma reportagem muito interessante a este respeito.

Tempos atrás, quando veio a público acobertado pelo adjetivo dietético, esse sintético de laboratório, com o aval dos apologistas das drogas, foi apresentado à opinião pública como a panacéia capaz de solucionar todos os problemas das dietas.

Quem afirma que adoçantes à base de sacarina, ciclamato e aspartame são inofensivos à saúde é ingênuo, ignorante ou age deliberadamente escamoteando a verdade.

É no mínimo perverso que em nome do interesse puramente econômico, alguém capaz de forjar a opinião pública possa minimizar, através dos meios de comunicação de massa e com meros artifícios de retórica, a possibilidade de pessoas desavisadas contraírem doenças pela intoxicação química de seus produtos.

A Dra Mancy Marckle, médica, que falou recentemente na Conferência Mundial do Meio Ambiente sobre Aspartame, assim se expressou em artigo publicado após o evento.

No curso da Conferência foi anunciado que havia uma epidemia de esclerose múltipla e lúpus sistêmico e a comunidade médica não sabia que toxina estava causando um aumento assustador dessas doenças nos EUA.

A pesquisadora se pronunciou afirmando que, quando a temperatura do Aspartame excede 30° C, o metanol nele contido se converte em formaldeído e daí para ácido fórmico, provocando acidose metabólica. Ácido fórmico é o veneno de formigas.

A toxidade do metanol ocasiona sintomas idênticos a esclerose múltipla e indivíduos recebem diagnósticos equivocados dessa doença, que não constitui risco imediato de morte, exceto quando causada pela ingestão desse álcool.

Quanto ao lúpus sistêmico constata-se que é quase tão grave quanto à esclerose, especialmente entre usuários de Diet Coke e Diet Pepsi.

As vítimas ignoram as raízes da enfermidade, uma vez que continuam ingerindo esses refrigerantes em larga escala.

A Dra Marckle sentenciou: “se alguém estiver consumindo Aspartame e aparecer sintomas como fibromialgia, espasmos, dores, formigamento nas pernas, câimbras, vertigem, tontura, dor de cabeça, zumbido no ouvido, dores articulares, depressão, crises de ansiedade, fala atrapalhada, visão borrada e perda de memória, provavelmente tem a doença da droga”.

Há alguns anos, houve audiências no congresso dos EUA incluindo Aspartame em 100 diferentes produtos. Hoje, existem mais de 5000 produtos contaminados com esse veneno.

À época da primeira audiência, pessoas já estavam ficando cegas e surdas. O metanol no Aspartame se converte em formaldeído na retina.

Formaldeído é do mesmo gênero das drogas chamadas arsênico e cianeto. Venenos mortais, que estão ceifando vidas lentamente e causando doenças neurológicas.

Aspartame é especialmente letal para diabéticos. Mantém a glicose descontrolada causando, no mais das vezes, hipoglicemia e coma.

Conferencistas do Colégio Americano de Medicina admitiram que não sabem a origem das crises de saúde que acometem, hoje, o povo estadunidense.

Segundo a Dra Mancy, a fenilalanina do Aspartame diminui o limiar para a convulsão e depleta a serotonina, causando psicose maníaco-depressiva, ataque de pânico, fúria e violência. Esse produto químico é capaz de causar hipertensão arterial.

Há, segundo a Dra Mancy, 92 sintomas causados pelo Aspartame, do coma à morte. A maioria neurológicos, porque a droga destrói o sistema nervoso. Muda a composição química e os níveis de dopamina no cérebro.

Mel de abelha, açúcar mascavo, melado de cana e Stévia, únicos adoçantes naturais, são os mais recomendáveis.

Fica evidenciada que a motivação criminosa de qualquer espécie é, antes de tudo, a doença. A banalização da criminalidade e violência verificadas atualmente deve-se ao fato de estarmos todos adoecidos precoce e artificialmente.

Fonte: Escelsanet Online

Fonte: http://phar-mecum.com.br/atual_jornal.cfm?jor_id=1915

sábado, março 13, 2010

Aulas Suspensas

No período de 21 a 24 de março não haverá treinos.

Obrigado.

Hipertensão, não brinque é sério...

Segundo um artigo publicado no The New England Journal of Medicine, pesquisadores da Universidade da Califórnia construíram um modelo de simulação computadorizada para explorar o impacto que pequenas reduções de consumo de sódio teriam na incidência de doenças cardiovasculares na população de 35 a 84 anos.
Cabe lembrar que o sal de cozinha é o cloreto de sódio. Cada grama dele contém 0,4g de sódio, ion essencial para o organismo porque facilita a retenção de á água: para cada 9 g de sal ingeridas, o organismo retém um litro de água. Quando consumido em excesso, o sistema cardiovascular poderá ficar sobrecarregado caso a água não seja eliminada com eficiência.
Apenas um pequeno esforço de redução de 3g de sal no consumo diário reduziria o número de infartos (de 54 mil a 99 mil casos por ano), de derrames cerebrais (60 mil a 120 mil por ano) e de mortes por outras causas (44 mil a 90 mil por ano). A diminuição do consumo traria tantos benefícios à população quanto combate a obesidade e o tabagismo.
Cerca de 70% do sódio ingerido na dieta do brasileiro médio vem de produtos industrializados, o convencimento individual apesar de válido tem impacto limitado. Cabe as autoridades responsáveis estabelecer regras que limitem a quantidade de sódio em molhos prontos, condimentos, salgadinhos, picles, conservas, pizzas, sopas de pacote, embutidos, queijos e outros alimentos. Países como Finlândia, Inglaterra, Japão e Portugal já o fizeram com resultados altamente positivos.

Fonte: Folha de São Paulo, 13/03/2010 Drauzio Varella, O Sal na dieta.

segunda-feira, março 08, 2010

Mulheres, parabéns pelo dia 8 de março


É com prazer que dedicamos a vocês, aquelas que nos suportam, nos aturam, se dedicam, e nos encantam este belo dia.
Parabéns Meninas.
Participe da campanha Eu Sei Escrever